sábado, 6 de abril de 2024

Mish Mash: a grande catarse do Festival

 

Não é por acaso que o Mish Mash é programado para o último fim de semana do Festival de Curitiba.

 “Ele vem no fim por que é uma grande catarse. O Festival é essa loucura toda. Mil coisas acontecendo e no final sempre é uma emoção do tipo, olha, estamos acabando, mas queremos deixar esse gostinho de quero mais”, explica Rafael Barreiros, o palhaço Alípio, curador da mostra de artes circenses e variadas do Festival.


Na edição de 2024, pela primeira vez o Mish Mash terá um tema “Explorando o Infinito” buscando inspiração tanto no espaço sideral quanto nas infinitas possibilidades artísticas e conta com direção artística de Ricardo Nolasco, responsável por criar uma narrativa que conecta todos os espetáculos do Mish Mash. Também há a curadoria compartilhada por Pedro de Freitas, que selecionou artistas no Brasil e na América e pela

O Mish Mash, cujo nome é uma palavra em hebraico significa miscelânea, é a mistura de diversas formas de arte como circo, música, dança, performance, arte de rua e pintura ao vivo se encontram em um evento que celebra a efemeridade da arte. “Essa galera toda se reúne nessa semana, monta esse grande espetáculo, que é quase um milagre, a gente fazer isso e aí apresenta o show. Não é parecido com nada que já existiu e com nada que vai vir depois”, afirma Barreiros.

A mestre de cerimônias será a atriz e cantora Alessandra Maestrini conhecida em todo país pelo seu papel como Bozena em Toma Lá Dá Cá, mas que tem uma carreira consolidada no canto lírico e nos musicais. “Ela é uma artista do teatro musical com um talento absurdo, vai do canto lírico ao popular”, disse Barreiros.

Foto: Festival de Curitiba/Divulgação.

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