quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Livro celebra o Parque Barigui, cenário da vida de tantos curitibanos

 

“Pedaços coloridos que ficaram”, de Renato Geraldo Mendes, reúne poesias e fotos do maior parque de Curitiba



O icônico Parque Barigui foi o local escolhido pelo advogado e escritor Renato Geraldo

Mendes para praticar suas caminhadas matinais durante a pandemia. Com o fechamento

das academias, ele buscou refúgio no maior parque da cidade para manter a rotina de

exercícios. Todos os dias, enquanto caminhava, anotava pensamentos, rimas e versos que

surgiam naturalmente. Durante o trajeto, também passou a observar e a fotografar a

natureza e suas constantes mudanças de acordo com cada estação do ano.

A união de 150 dessas fotos e 171 poesias resultou no livro “Pedaços coloridos que

ficaram”, uma obra de 285 páginas. “O Parque Barigui é o mais querido da cidade e

caminhar diariamente nesse cenário é inspirador. Esse exercício me fez refletir que a vida é

feita de emoções e sentimentos, e é preciso vivê-los em cada um de seus momentos

enquanto ainda podemos, enquanto há tempo. Viver é se permitir, é sentir o que há de

melhor em cada um de nós. Este livro é uma homenagem aos melhores sentimentos que

possam nascer dentro de nós e, também, um presente a Curitiba e a um dos ícones de

nossa cidade: o Parque Barigui, onde tantos curitibanos caminham, correm, pedalam e

passeiam todos os dias”, destaca o autor.

A obra retrata sentimentos e proporciona reflexões por meio da sensibilidade da poesia. No

texto “Último Desejo”, por exemplo, o autor aborda a importância de guardar boas

lembranças e deixar de lado o que não importa mais. “Se eu pudesse perpetuar algo que

vivemos, eternizaria o último abraço, o último olhar e o último desejo. Só não guardaria as

lágrimas que deixamos para chorar depois”, trecho do livro “Pedaços coloridos que ficaram”.

Natural de Tubarão (SC), Mendes adotou Curitiba para viver há mais de 40 anos. Desde os

18 anos na capital paranaense, onde se formou, construiu carreira e família, o escritor

sempre manteve dois hábitos dos quais gosta muito: ler sobre os mais diferentes assuntos e

conversar com as pessoas. “Da leitura e das conversas ao longo dos anos surgiram

reflexões, ideias, dúvidas e respostas. Essas questões me levaram a estudar e a tentar

compreender a existência humana e suas questões centrais (infelicidade, solidão, paixão,

amor, angústias, hipocrisia, medos, decisões, egoísmo). Há alguns anos comecei a pôr no

papel o resultado destas reflexões. Assim, surgiu o projeto ‘O homem que lia almas’, uma

trilogia literária que trata de uma incrível jornada pela alma e essência humanas”, conta.

O escritor lançou o primeiro livro da trilogia “O homem que lia almas” em 2020, chamado

“Confissões e impressões sobre a nossa existência”. Em 2021, foi a vez de “O sentido da

vida e da existência”. O terceiro livro está em fase de edição. Agora no final de 2022 está

lançando “Pedaços coloridos que ficaram”, que não integra a trilogia, mas faz parte do

contexto da série literária. O livro já está disponível nas Livrarias Curitiba, na Livraria da Vila

e na versão Kindle na Amazon.


SERVIÇO:

Livro “Pedaços coloridos que ficaram”

Autor Renato Geraldo Mendes

Editora Casa 10

285 páginas

Preço R$ 69

Onde comprar: Livrarias Curitiba, Livraria da Vila e Amazon.

Site: https://ohomemqueliaalmas.com.br/

Facebook: https://www.facebook.com/ohomemqueliaalmas

Instagram: https://www.instagram.com/ohomemqueliaalmas/


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