domingo, 12 de junho de 2022

Falafel, o tradicional bolinho de grão de bico, é sucesso em sanduíche em Curitiba

 



Muitas pessoas perguntam a origem do falafel e, olha, segundo o “nosso amigo” Google, há muitas teorias. Alguns dizem que surgiu no Egito, outros na Índia. Fato é que muitos reivindicam a sua criação, de tão famoso que ele se tornou. Israel é um dos países que mais se posiciona, tendo o falafel até em suas canções, colocando-o como um de seus pratos nacionais. Talvez por ter várias origens, a receita também varia, podendo ser de grão-de-bico, de fava ou de uma mistura dos dois. A questão é que o Falafel faz o maior sucesso no mundo todo e em Curitiba ganhou uma casa especializada em sanduíches com o saboroso bolinho: a sanduicheria Falaf.


                No cardápio do restaurante, que atende principalmente por delivey ou retirada no balcão, é possível pedir o Falafel em porções ou no sanduíche que leva o nome da casa. O cliente monta seu sanduíche com os ingredientes que mais gosta. Ele escolhe o recheio principal, os molhos base de homus tradicional, babaganoush, pasta de tahine ou homus especial do dia; as saladas (tomate, pepino, repolho, cebola roxa ou picles da casa); e os molhos de cobertura (chutney de manga, mostarda da casa, alho forte, coalhada com pimenta preta ou pesto da casa vegano). Se quiser, pode colocar tudo isso – isso mesmo, todas as opções disponíveis! – no pão pita de fermentação natural. E se quiser um toque picante, tem pimenta em três intensidades à escolha. O sanduíche também pode ser feito com berinjela frita ou misto de falafel e berinjela.


                Segredinhos do Falaf


                “Aqui no Falaf a gente prepara o falafel a partir de uma misturinha, para poder dar aquela ‘liga’ boa, mas não usamos fava, colocamos um pouquinho de feijão carioquinha bem triturado. É esse o segredo pra fazer os bolinhos se ajeitarem”, conta Cristiane Ramos, sócia da casa ao lado de Alexandre Straube. Outro detalhe importante para um bom falafel é que o grão-de-bico é hidratado e não cozido. “O segredinho está no tempero! Nosso falafel é bem temperado: vai salsinha, cebola, alho, páprica, cominho, pimentas e a gente não coloca coentro, vocês já devem imaginar porque, pensa num temperinho que dá polêmica, uns amam, mas a maioria não tolera, então, a gente não coloca”, conta ela.

                Outra dúvida que chega de muitos clientes do Falaf é se o bolinho é frito ou assado. “Nosso falafel é frito em óleo (usamos o de algodão) por imersão e se fizer diferente ele não fica tão saboroso. Dá pra assar? Dá sim, não fica ruim, mas não é a mesma coisa (não mesmo!). Alguns clientes disseram ter feito na air fryer e dizem que fica bem parecido. Pode ser uma dica. A gente segue aqui na friturinha que está uma delícia”, complementa Cristiane.


                O Falaf fica na Rua Jacarezinho, 1283, Mercês. Funciona de terça a sábado, das 18 às 22h30. Delivery pelo iFood e Rappi. Telefone e whatsapp (41) 98850-8903. Mais informações nas redes sociais:@falafcuritiba


Sobre o Falaf

                Inaugurado em 2019, o Falaf iniciou as atividades de forma despretensiosa, com foco na comida de rua árabe e israelense, com molhos caseiros e frescos. Inicialmente instalado num endereço no centro da cidade, o restaurante mudou-se para o bairro Mercês em 2021, buscando um espaço mais funcional e uma área de atendimento abrangente. A loja na rua Jacarezinho é acolhedora e em breve ganhará uma ampliação, com mesas e ombrelones no jardim frontal.


Foto: Henrique Ribeiro. 

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